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Tumor Estromal Gastrointestinal (GIST)
O tumor estromal gastrointestinal ou GIST é um câncer raro, classificado como um tipo de sarcoma de tecidos moles que tem início no abdômen. A maioria desses tumores acomete o estômago e partes do intestino. São tumores com potencial para se espalhar para outras partes do corpo (metástase).
Os fatores de risco do GIST não são conhecidos. Em geral, estão relacionados a causas genéticas. Algumas pessoas têm um risco maior de GIST devido a mutações genéticas herdadas. Apesar de poderem acometer pessoas de qualquer idade, é mais comum em pacientes com mais de 50 anos.
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SINAIS E SINTOMASA maioria das pessoas com câncer de esôfago é diagnosticada porque apresenta sintomas. É raro que pessoas sem sintomas sejam diagnosticadas com esse tipo de câncer. Quando isso acontece, o câncer geralmente é descoberto por acidente, por causa de testes feitos para outros problemas médicos. Infelizmente, a maioria dos cânceres de esôfago não causa sintomas até atingir um estágio avançado, quando são mais difíceis de tratar. Os sintomas mais comuns de câncer de esôfago são: Dificuldade em engolir Dor no peito Perda de peso Rouquidão Tosse crônica Vômito Sangramento para o esôfago: esse sangue então passa pelo trato digestivo, o que pode tornar as fezes pretas. Com o tempo, essa perda de sangue pode levar à anemia (níveis baixos de glóbulos vermelhos), o que pode causar cansaço. Ter um ou mais sintomas não significa que você tenha câncer de esôfago. Na verdade, muitos desses sintomas são mais prováveis de serem causados por outras condições. Ainda assim, se você tiver algum desses sintomas, especialmente dificuldade para engolir, é importante que um médico os examine.
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DIAGNÓSTICOHá diferentes exames para diagnóstico de câncer de esôfago. A indicação vai depender do tipo de câncer suspeito, sinais e sintomas, idade e saúde geral do paciente e resultados obtidos com exames anteriores. Podemos dividi-los em exames de diagnóstico, estadiamento e prognósticos/definição de conduta terapêutica. O diagnóstico do câncer de esôfago é feito com uma endoscopia por meio da qual se reconhece a presença da lesão e se recolhe um fragmento – chamado biópsia – para análise pelo patologista. Confirmada a presença do tumor, segue-se então o estadiamento, que é a análise da extensão da doença no próprio órgão e em outras partes do corpo. Para esta finalidade, lançamos mão da Tomografia Computadorizada, da Broncoscopia (para casos em que o tumor pode ter relação com a via aérea), a Ecoendoscopia e o PET-CT. E, finalmente, para conhecermos melhor algumas características que o tumor pode apresentar e que teriam influência na tomada de decisão sobre o melhor tratamento pela equipe multidisciplinar, podem ser solicitados exames, como a pesquisa das proteínas HER2 e PD-L1 e dos produtos dos chamados genes de reparo do DNA (MLH1, MSH2, MLH6 e PMS2).
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TRATAMENTOO tratamento do câncer de esôfago pode ser dirigido para o órgão, em si, chamado de tratamento regional. Os mais comuns são cirurgia, radioterapia e endoscopia terapêutica. É mais provável que esses tratamentos sejam úteis para cânceres em estágios iniciais (menos avançados), embora também possam ser usados em algumas outras situações. Os tratamentos sistêmicos são medicamentos que podem ser administrados por via oral ou diretamente no sangue. Elas são chamadas de terapias sistêmicas porque viajam por todo o sistema, permitindo que alcancem as células cancerosas em quase qualquer parte do corpo. Dependendo do tipo de câncer de esôfago, diferentes de medicamentos podem ser usados, incluindo quimioterapia e mais recentemente a imunoterapia. De acordo com o estágio do câncer e de outros fatores, diferentes tipos de tratamento podem ser combinados ao mesmo tempo ou usados um após o outro. Alguns desses tratamentos também podem ser utilizados como tratamento paliativo quando todo o câncer não pode ser removido. O tratamento paliativo visa aliviar os sintomas, como dor e dificuldade para engolir, mas não se espera que cure o câncer.
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